A vida real e a vida virtual
Até que ponto podemos aguentar viver na corda bamba entre o real e o virtual?
Quando é que é a hora de desligar?
Quem não concorda que a internet é uma das invenções mais brilhantes da humanidade que atire a primeira pedra. Sem dúvida, a ideia de criar uma rede de computadores conectados entre si, veio transformar e redefinir comportamentos ao longo de várias gerações.
Vicio das vidas virtuais
De acordo com a Wikipedia, vício deriva do latim vitium, que quer dizer falha ou defeito, sendo assim, um vício caracteriza-se por um hábito quotidiano que acaba causando mal ao praticante do hábito ou às pessoas que o rodeiam. Desta forma, se alguém deixa de lado outras esferas da vida social ou acaba por causar mal a si ou aos que convivem com ele, podemos afirmar que este é um viciado na vida virtual.
Pode-se estar a sentir culpado com todos estes dados ou por não ter ido ao aniversário da sua mãe porque ficou a festejar no Second Life, ou a falar com aquele seu amigo pelo MSN ou a navegar pelo facebook. Calma! Isso pode ser um caso isolado de compulsão pelo mundo virtual, contudo, é importante que pare e analise o seu comportamento diante este mundo. Uma pessoa viciada na vida virtual, terá que possuir alguns dos sintomas que se seguem:
- Pessoas com inteligência acima da média e com velocidade de raciocínio muito alta.
- Preferem passar o dia todo conectados a realizar outras actividades.
- Apresentam sintomas de depressão, ansiedade e outros distúrbios.
- Preferem interagir virtualmente do que realmente.
- Usam a internet com refúgio, pois apenas neste espaço conseguem expressar o que são ou pensam.
- Possuem poucos amigos reais.
- Desenvolve um comportamento único na rede.